O secretário do Tesouro Nacional,
Rogério Ceron, admitiu que a dívida brasileira pode superar o patamar de 80% do
Produto Interno Bruto (PIB) ao fim do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em
2026.
Com isso, ficaria acima
do patamar de 77,3% do PIB – estimado como o pior cenário para o endividamento
brasileiro na proposta de arcabouço fiscal. Em 2022, o indicador
estava em 73,5% do PIB. Mais.
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