As investigações da corregedoria
da Polícia Rodoviária Federal podem levar à cassação da aposentadoria de
Silvinei Vasques, ex-diretor-geral bolsonarista do órgão.
Vasques era o chefe da PRF
durante o 2º turno das eleições, em outubro de 2022, quando a corporação
realizou uma série de blitze
contra ônibus que transportavam eleitores. Após a derrota de Bolsonaro, ele
deixou o posto e se aposentou.
A PRF chegou a fazer uma
investigação interna sobre a atuação naquele domingo, mas o então
corregedor-geral do órgão, Wendel Benevides Matos, determinou o
arquivamento parcial da apuração. O argumento foi o de que não foram
constatadas irregularidades. Mais.
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