Nesta sexta-feira (14), o Comitê de
Enfrentamento e Ações de Combate à Cólera esteve reunido para atualização da
investigação e análise dos resultados de amostras realizadas no início deste
mês. O encontro foi realizado na Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
O laudo enviado pela Fundação
Oswaldo Cruz- Fiocruz, no Rio de Janeiro, detectou que o vibrião colérico não
tem potencial para liberar a endotoxina capaz de causar a cólera. Sendo assim,
não há risco de desenvolvimento da forma grave da doença, que pode gerar choque
hemorrágico e convulsões.
“Todas as coletas da água e
dos peixes já foram feitas. No momento, estamos aguardando o resultado de uma
coleta que foi efetuada no dia 10 de abril e enviada para o Laboratório Central
de Saúde Pública do Estado (Lacen). Trata-se de um ponto-chave para saber onde
está o início da contaminação”, relatou a enfermeira integrante do Centro de
Informações Estratégicas em Vigilância e em Saúde (CIEVS).
Participaram da reunião os
representantes do CIEVS municipal e estadual, Vigilância Epidemiológica,
Vigilância Sanitária, coordenação das Policlínicas Municipais, Secretaria
Municipal do Meio Ambiente e a Dra. Hilda Talma que atua na Universidade
Federal do Recôncavo Baiano. Mais.
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