A Polícia Federal detectou a
participação de empresários como possíveis financiadores da estrutura do
acampamento golpista montado no quartel-general do Exército, em Brasília, que
serviu como base para os atos de depredação do dia 8 de janeiro. Nos últimos
meses, a PF levantou informações sobre os gastos do acampamento e obteve cópias
de contratos para descobrir os responsáveis pelo pagamento.
Bolsonaristas começaram a acampar
no QG do Exército logo após o segundo turno da eleição presidencial. A
Procuradoria-Geral da República (PGR) aponta que esses manifestantes formaram
uma "associação criminosa que insuflava as Forças Armadas à tomada do
poder", o que é inconstitucional. Mais.
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