O Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anulou o
entendimento do despacho publicado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
que abria brecha para isentar o pagamento de multas por infrações
ambientais somadas em ao menos R$ 29,1 bilhões. Na época, o instituto era
presidido por Eduardo Bim.
A informação consta em um ofício
obtido pelo g1 que foi enviado ao Ministério Público Federal (MPF)
pelo atual presidente do instituto, Rodrigo Agostinho. Mais.
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