A ex-primeira-dama Michelle
Bolsonaro é suspeita de ter colocado implantes de silicones nos seios com
dinheiro do cartão corporativo, na época que Jair Bolsonaro (PL) era presidente
da República, segundo a revista Veja.
Investigando um auxiliar de
Bolsonaro, o Supremo Tribunal Federal (STF) já havia descoberto que um cartão
de crédito usado por Michelle era pago pelo Planalto.
O pente-fino nos gastos de Jair
Bolsonaro com o cartão corporativo, encomendado pelo presidente Lula (PT),
busca descobrir se Michelle teria trocado os implantes de silicone nos seios
com dinheiro do Planalto. A conta do procedimento estético foi paga a
partir de um boleto.
Além dos novos implantes de
silicone, também são investigados caros procedimentos estéticos possivelmente
pagos com a verba da Presidência.
Na sexta-feira (3), uma reportagem
dos jornalistas Rodrigo Rangel e Sarah Teófilo, do portal Metrópoles, apontou
que a ex-primeira-dama recebia com regularidade, no Palácio do Alvorada,
envelopes de dinheiro enviados por Rosimary Cardoso Cordeiro.
Rosimary é a amiga íntima de
Michelle e no primeiro ano do governo Bolsonaro teve seu salário de assessora
no gabinete do senador Roberto Rocha (PTB-MA) quase triplicado. Os indícios
apontam para mais um caso de “rachadinha” envolvendo a família Bolsonaro. Mais.
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