“Aqui é legal de morar. Ninguém vai
mexer com vocês. É tranquilo.”
A dica recebida pela Regiane
Cristina Albuquerque do Nascimento, a Cris, foi decisiva para que ela e o
marido se instalassem em uma travessa da Avenida Paulista,
uma das principais vias do país.
Lonas, plásticos e mantas,
sustentados por madeiras, canos e bambus, passaram a formar, então, o que a
guarulhense de 36 anos chama hoje de lar.
A barraca de cerca de três metros
de extensão e no máximo um e meio de largura ganhou forma com colchões usados,
cobertores, objetos pessoais, itens de cozinha e de higiene. Mais.
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