O senador Rogério Marinho (PL-RN)
será o nome do Partido
Liberal para a disputa à Presidência do Senado Federal na
próxima legislatura. A definição aconteceu nesta quarta-feira, 7, durante
reunião da cúpula do partido em Brasília. A escolha do ex-ministro do
Desenvolvimento Regional para o cargo já era ventilada desde a semana passada,
quando o presidente do PL, Valdemar Costa Neto,
promoveu um jantar com lideranças da legenda para
discutir “interesses do partido com as bancadas federais do PL no Senado e na
Câmara dos Deputados”, entre eles, a presidência do Congresso
Nacional. Como
a Jovem Pan antecipou, a escolha também já havia sido discutida pelos
Wellington Fagundes, Eduardo Gomes, Carlos Portinho, Flavio Bolsonaro, em nova
reunião no Palácio da Alvorada ao lado de Marinho, Valdemar e do
presidente da República Jair Bolsonaro. “Vamos
avaliar agora, é um excelente nome. Tem o nosso apoio”, disse o senador
Wellington Fagundes (PL-MT) à Jovem Pan News, na ocasião. O entendimento
é que com uma união com o Progressistas, de Arthur Lira (PP-AL), e com
o União Brasil, partido de Luciano Bivar, faltariam poucos votos para
derrubar Rodrigo
Pacheco (PSD-MG), atual presidente do Senado, que deve buscar a
reeleição para o próximo biênio com o apoio do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Rogério
Marinho foi eleito senador pelo Rio Grande do Norte com 41,85% dos votos
válidos, o que representa mais de 708 mil eleitores, superando Carlos Eduardo
(PDT) e Rafael Motta (PSB). Foi a primeira vez que o ex-ministro disputou uma
cadeira no Senado Federal. O mandato de Marinho terá início em 2023 e se
estende até 2030. MAIS.
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