O Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatistica (IBGE) deve deixar só para o ano que vem o recenseamento de cerca
de metade das terras indígenas ianomâmis do país.
O instituto não abriu licitação
para contratar helicópteros para levar os pesquisadores até as regiões, e há
uma orientação jurídica para que essa contratação não seja feita de forma
emergencial.
Em nota, o IBGE afirmou que caso o
transporte aéreo não esteja disponível até o fim deste mês, a coleta de dados
será transferida para o início do próximo ano, “tão logo a contratação do
serviço de táxi aéreo se torne viável” (entenda mais abaixo os motivos que
fizeram o IBGE não concluir o trabalho nas regiões mais remotas da terra
yanomâmi).
As áreas em questão são 52% do
total estimado. As duas mais famosas são Toototobi e Balawau, e ficam em
regiões mais montanhosas (há outras regiões yanomâmi que são mais acessíveis;
essas foram recenseadas). MAIS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário