Com a derrota de Jair Bolsonaro (PL)
na eleição, o comando da Polícia Federal deu início a uma espécie de transição
antecipada e está definindo o destino dos dirigentes após o fim do governo.
Parte da cúpula da PF deve ocupar
cargos no exterior. As indicações já estão tramitando internamente.
Para alguns tipos de oficialatos, o
processo de indicação é mais simples, bastando a decisão interna do órgão,
porque o acordo se dá com a polícia do país destinatário.
No caso das adidâncias, no entanto,
como se trata de um agregado à estrutura diplomática, necessita de autorização
da cúpula do governo, como Ministério da Justiça e Presidência da República.
Além da direção da PF, assessores
do ministro Anderson Torres, da Justiça, também se movimentam por postos fora
do Brasil. MAIS.
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