O rendimento médio dos
trabalhadores brancos e amarelos, no segundo trimestre deste ano, foi 68,7%
maior do que o de pretos
e pardos – R$ 3.533 contra R$ 2.095, respectivamente. Os dados são de
uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação
Getúlio Vargas (FGV Ibre).
O levantamento tem como base os
microdados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o estudo coordenado pela
economista Janaína Feijó, mesmo após “conseguir ultrapassar as barreiras
socioeconômicas para conseguir um emprego, a população preta/parda tende a se
concentrar em postos de trabalho que pagam mal”. MAIS.
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