As paralisações ilegais realizadas por caminhoneiros
bolsonaristas que não aceitam a derrota de Jair Bolsonaro para Luiz Inácio
Lula da Silva no segundo turno das eleições presidenciais já geram
impactos que vão além do trânsito intenso e bloqueios nas rodovias. Associações
de diversos setores da economia relatam problemas que vão da falta de
combustível a atraso em vacinas.
Segundo a Polícia
Rodoviária Federal (PRF), até as 6h30 desta quarta-feira (2), ainda
havia o registro de 167 bloqueios em rodovias federais pelo Brasil. A
instituição informou, ainda, que 563 pontos de paralisações já foram desfeitos
desde o domingo (30), quando as manifestações começaram após o resultado das
eleições.
Na noite de segunda (31), os ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF)
formaram maioria e aceitaram a decisão de Alexandre de Moraes,
presidente da Corte, que determinou que a PRF realize operações para liberar as
vias ocupadas. Mais.
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