Não é só Jair Bolsonaro (PL) que se afundou na fossa depois
das eleições para presidente de 2022.
Seus seguidores se perguntam há mais de três semanas por onde
anda o mito que eles se acostumaram a assistir toda quinta-feira,
religiosamente. Os encontros não eram só entretenimento, como os domingos com
Silvio Santos.
Eram a possibilidade de ouvir a palavra do presidente para
saber o que era certo e o que era errado, o que podia gostar e o que não podia,
o que era pecado e o que era a redenção.
Desde que Bolsonaro vestiu o figurino de garoto-propaganda de
cloroquina, não deve faltar gente que não toma agora nem o diazepam para dormir
sem antes consultar o presidente. Mais.
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