Para ampliar investimentos em
infraestrutura e aquecer a economia em seu terceiro mandato, o presidente
eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende lançar um novo Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC), criado em 2007 como uma vitrine das obras
públicas e concessões dos governos petistas. Mas desta vez a iniciativa não
deve ter a grandiloquência do passado — nem em valores nem em tamanho dos
projetos —, ao menos em um primeiro momento, segundo técnicos da equipe de
transição dedicados ao tema ouvidos pelo jornal O Globo.
A iniciativa deve começar com R$ 40
bilhões em recursos públicos, além de aportes privados em projetos e
concessões. A versão 2023 do programa, portanto, tende a nascer bem mais
modesta do que a primeira edição do PAC, há 15 anos, que previa R$ 67 bilhões
em investimento públicos. Em valores corrigidos, isso equivale a R$ 165
bilhões. Mais.
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