Gianni Infantino, presidente da Fifa, concedeu entrevista hoje na véspera da estreia da Copa do Mundo do Qatar. O dirigente fez um longo discurso que ultrapassou 45 minutos e um dos trechos causou revolta em muitas pessoas. "
Eu me sinto qatari, árabe,
africano, gay, com deficiência... eu sinto tudo isso. Quando eu vejo essas
coisas e o que dizem, eu lembro de histórias pessoais. Meus pais trabalharam em
situações muito difíceis e não no Qatar, mas na Suíça, e eu me lembro muito bem
o que acontecia com os passaportes, com os exames médicos e condições em geral.
Quando eu vim para Doha eu entendi que tinham coisas a melhorar, e hoje eu
posso dizer que o Qatar também evoluiu nisso", declarou o dirigente ao
lembrar o bullying que sofreu na infância por ser ruivo. Mais.
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