Se por um lado alguns negros tiveram a chance de inovar dentro
das suas profissões, para outros o caminho inicial ainda é bem difícil. E
em certas áreas, eles podem se ver praticamente sozinhos na luta contra
o racismo estrutural dentro do mercado de trabalho, o que
torna a sua ascensão mais difícil – e consequentemente, faz as vitórias terem
um valor ainda maior.
É o caso de Caio Portela. Médico da família no Hospital
Sírio-Libanês, ele soube se reinventar após uma questão familiar
importante afetá-lo, e usar isso para ingressar na profissão que tanto ama,
trazendo um jeito diferente de atender aos seus pacientes. Mais.
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