Lula governou o Brasil durante oito anos, gerou
10 milhões de empregos, controlou a inflação, acumulou reservas internacionais
e manteve o equilíbrio fiscal.
A Folha de S. Paulo, que defende a privatização da Petrobrás e o
choque neoliberal da 'ponte para o futuro', que fragilizou os trabalhadores e
trouxe a fome de volta ao Brasil, adotou uma postura autoritária neste domingo
e escreveu, em editorial de primeira página, que o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está obrigado a dizer o que fará na
economia.
Lula, como todos sabem, governou o Brasil durante
oito anos e apresentou os melhores resultados econômicos da história do Brasil:
crescimento médio de 4,5%, geração de 10 milhões de empregos, retirada de 40
milhões de pessoas da pobreza, acumulação de US$ 300 bilhões em reservas
internacionais, pagamento da dívida externa, controle da inflação, e equilíbrio
das contas públicas, o que fez com que o Brasil alcançasse o posto de sexta
maior economia do mundo – hoje, depois da 'ponte para o futuro' apoiada pela
Folha, é a décima-terceira.
"Ainda líder de uma corrida presidencial que se
tornou mais acirrada e complexa, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) insiste na
soberba de amparar sua postulação eleitoral apenas na vasta rejeição popular a
seu adversário e incumbente, Jair Bolsonaro (PL)", escreve a Folha. "É
um acinte, portanto, que Lula mantenha a opacidade quanto a seus planos e nomes
para a gestão da economia", acrescenta o jornal. "Já passa da hora de
reconhecer que a agenda liberal dos últimos anos trouxe avanços
duradouros", escreve ainda o editorialista, sem nenhum lastro na realidade
factual. Mais.
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