O atendimento multidisciplinar do Programa Municipal de Apoio
à Pessoa com Doença Falciforme, mantido com recursos próprios da Prefeitura de
Feira de Santana, vem transformando a vida dos 560 pacientes cadastrados.
É o exemplo da dona de casa Rosângela Moura, acompanhada
desde 2017. Ela chegou com dores no corpo, problemas renais e pressão alta.
Mas, há cinco anos, a sua qualidade de vida teve melhoras graças ao atendimento
especializado que recebe na rede municipal de saúde.
“Me sinto bem melhor, evoluí, principalmente na respiração.
Antes eu não conseguia passar pano na casa ou varrer. Hoje, eu faço porque
aprendi a ter postura com a fisioterapia. Também sou acompanhada pela
nutricionista. Minha alimentação melhorou bastante porque tinha coisas que eu
usava e não sabia que não podia”, ressaltou. Mais.
Segundo a coordenadora do programa, Luciana Brito, o atendimento
é destinado para os moradores de Feira de Santana. “Geralmente, o paciente
já vem triado pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) ou pela
Atenção Básica. Para ser cadastrado, ele deve trazer o exame eletroforese de
hemoglobina ou o teste do pezinho”, explicou. Mais.
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