Fernando Brito
A Folha informa
que o Exército diz que não indicará um substituto para o coronel que se dividia
em auditar o sistema eleitoral e desmoralizá-lo em postagens na Internet.
Reclama que seu descredenciamento foi baseado em “apuração da imprensa” e de forma unilateral, sem qualquer pedido de esclarecimento ou consulta ao Ministério da Defesa ou ao Exército Brasileiro.
E desde quando “apuração da imprensa”, apoiada em “prints” das publicações do coronel, não prova o desvio de comportamento de um alto oficial militar? Algo contra quem apura informações que estão públicas? MAIS

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