Virou tradição, todas as sextas – feiras, Filinto visitava o
Bar do Zeca no Jardim Cruzeiro com os amigos Gil da Ótica e Mundinho Goleiro.
Naquele recanto, um “dedo de prosa”, a cervejinha gelada e o
indispensável tira gosto de carne de sol.
Ao final de mais uma visita Filinto mandava pesar um pedaço
da chã de dentro, mas nesse caso o pagamento ficava para a próxima sexta-feira.
Querendo se livrar do problema Zeca justificou na semana
seguinte:
- Amigo Filinto, não posse mais vender fiado porque o caderno
já está cheio.
O gozador Filinto logo arranjou uma solução:
Ora Seca, coloque meu nome na contra capa!...
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