Eleito com expressiva votação na cidade, vencendo com folga Eduardo Gomes, da UDN, Getúlio recebeu no Rio de Janeiro, então sede do governo federal, uma comissão da câmara municipal formada pelos vereadores Francisco Pinto, Wilson Falcão, Antônio Araújo e Renato Santos Silva.
Foram cobrar o compromisso do então candidato. O presidente
não só reafirmou como delegou poderes ao baiano Ernesto Simões Filho, que era
Ministro da Republica, para tomar todas as medidas necessárias.
Logo as obras foram iniciadas. O prefeito era Almachio
Boaventura, do PSD, eleito no mesmo pleito de 1950.
Foi na gestão de Almachio, que surgiram, por exemplo,
gigantes reservatórios, na época conhecidos como “caixa d’água”.
Ainda menino, recordo uma no antigo “Pilão sem Tampa”, onde
hoje, se não falha a memória, está edificado um templo evangélico. Outra,
também recordo, no Alto do Cruzeiro, na área onde foi construída a Escola Municipal Cícero Carvalho.
Com a trágica morte de Getúlio, em 24 de agosto de 1954, os trabalhos foram interrompidos. Mas por se tratar de uma obra da maior importância, ela foi retomada assim que Juscelino Kubitschek, eleito presidente, assumiu o poder. (Aguarde mais)
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