Como Dody Sirena, que cuida dos
contratos de Roberto Carlos, é o “empresário” do candidato Sérgio Moro – eu
confesso que nunca vi “empresário de candidato” – é o máximo, não é? – diante
da notícia de que um grupo de operadores financeiros negociou um pagamento de
R$ 77 mil à empresa do ex-juiz para que ele expusesse, em petit comité, os seus
projetos para o Brasil, cabe lembrar disso.
E ler a história, em detalhes, apurada pelo The Intercept, MAIS
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