Fernando Brito
Promovido a interlocutor-mor de
Sergio Moro, convidado a ser a referência de integridade para ajudá-lo a tentar
explicar o embrulho de estar recebendo dinheiro de uma empresa que administra
as empreiteiras que a Lava Jato levou à garra, Kim Kataguiri não pode mais ser
considerado um penduricalho do morismo, mas um integrante do núcleo central da
candidatura do ex-juiz.
Portanto, a defesa que o chefe do MBL fez da legalização do nazismo é de uma enorme gravidade, porque significa que Moro, ainda que não vá admitir, tem junto de si pessoas que acham possível permitir que se organizem como força política pessoas que defendem a supremacia racial, o extermínio de pessoas e a repressão brutal a todo os tipos de diferença – social, racial, ideológica. AQUI
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