“luz e sombra”
Revista Panorama, página 59
Janeiro de 1984
“A luz, penetrada pela janela aberta, coloria o quarto. Não era difícil saber-se estar o dia agonizando, banhando de sangue o lençol de alvas nuvens espalhadas pelo céu. As figuras também agonizavam na silhueta formada pelo sol apunhalado”.
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