Quando trocou o altar de Curitiba pelo viveiro de víboras de Brasília, Sergio Moro comportou-se como se fosse portador de um destino. Como ministro da gestão ruinosa de Bolsonaro, o ex-juiz tornou-se uma fatalidade. Deixou o governo chutando a porta, fazendo pose de candidato. Passado o período de quarentena, virou sócio-diretor da consultoria americana Alvarez & Marsal. Nessa hora, candidatou-se a um bom saldo bancário, não à Presidência da República. MAIS
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