Fernando Brito
A Folha mostra o espetáculo
ridículo, mas revelador, a rentrée de Fabrício Queiroz na campanha de Jair
Bolsonaro, apontando armas e fazendo o papel de “machos dinamite” em poses na
praia.
Numa coisa há razão: ali estão os
“amigos para sempre” do presidente da República: os achacadores, os milicianos,
a enorme banda podre do país que acha que calibres das armas são calibres de
homens.
A volta de Queiroz “à ativa”, porém, é um indicador da fraqueza a que chegou o bolsonarismo, que vai se reduzindo à mancha, à nódoa moral que sempre representou, desde que o seu chefe era apenas um curioso e nojento representante de desajustados sociais, espécie de carrapatos dos medos e angústias que uma sociedade desigual gera no campo da segurança pública. MAIS
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