Fernando Brito
Vacilei vários dias antes de
acertar o tom em que devia escrever sobre o centenário de Leonel Brizola, neste
sábado.
Como não sou historiador ou sociólogo, mas – depois de 20 anos de convívio diário, creio que já tenho o direito de dizê-lo – um companheiro de suas lutas só posso dar o testemunho do que vi.
E vi, ao contrário do que muitos pensam, um homem gentil e tolerante.
Teimoso, sim, mas nunca inflexível e avesso a dialogar, até mesmo com um guri pretensioso como eu era aos vinte e poucos anos de idade.
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