segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

NO LUGAR DOS MÉDICOS CUBANOS, O NADA

Fernando Brito

Não é o Gramma, jornal cubano quem publica, é o conservadoríssimo Estadão quem revela que, três anos, quase, depois da extinção de fato (de direito, o programa permanece, capengando), o fim do Mais Médicos deixou 3.390 vagas de sem preenchimento em todo o país, sobretudo nas periferias das grandes cidades e nas regiões remotas do interior.

São os lugares onde muitos dos médicos brasileiros não querem trabalhar, com uma bolsa que – à época, não sei como está hoje – de R$ 12 mil e mais um abono para moradia e gratificação de acesso difícil. Até 2019, segundo o jornal, mais de mil médicos brasileiros (que sempre tiveram prioridade na contratação) desistiram de suas vagas. MAIS

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