Fernando Brito
Não é o Gramma, jornal cubano quem publica, é o
conservadoríssimo Estadão quem revela que, três anos, quase, depois da extinção
de fato (de direito, o programa permanece, capengando), o fim do Mais Médicos
deixou 3.390 vagas de sem preenchimento em todo o país, sobretudo nas
periferias das grandes cidades e nas regiões remotas do interior.
São os lugares onde muitos dos médicos brasileiros não querem trabalhar, com uma bolsa que – à época, não sei como está hoje – de R$ 12 mil e mais um abono para moradia e gratificação de acesso difícil. Até 2019, segundo o jornal, mais de mil médicos brasileiros (que sempre tiveram prioridade na contratação) desistiram de suas vagas. MAIS
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