Uma sina parece ter sido impregnada ao Brasil quando, há 80 anos, o escritor austríaco Stefan Zweig (1881-1942) o definiu, em seu livro icônico, como “o país do futuro”. Zweig não viveu o suficiente para ver o melhor da saga brasileira. Não viu, por exemplo, o Brasil se tornar, entre 1930 e 1980, a nação do Ocidente que mais cresceu no mundo, impulsionada por uma industrialização acelerada e por investimentos estatais de monta. Tampouco alcançou a era Lula, na qual a imagem do País no exterior estava no auge, com direito a sediar a primeira Olimpíada na América do Sul. MAIS
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