Aos 13 anos, Isabella Barros,
hoje com 19 e estudando medicina, sofreu um baque ao descobrir que não tinha
útero nem canal vaginal. A síndrome com que a jovem nasceu afeta o sistema
reprodutivo feminino e questões fundamentais envolvendo a vida de uma mulher,
como não menstruar, ter dificuldades nas relações sexuais e não poder
engravidar. A paulista demorou três anos para aceitar a condição e junto com a
mãe e com uma médica que também tem a síndrome criou o Instituto Roki, que
ajuda mulheres com a condição. Leia o depoimento dela: AQUI
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