segunda-feira, 25 de outubro de 2021

AQUÉM DA HUMANIDADE

 Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:

 Pode um presidente eleito democraticamente deixar de se solidarizar com a população de seu país em meio à maior emergência de saúde pública do século, inclusive sem fazer uma única visita aos atingidos pela doença? Se for Jair Bolsonaro, sem dúvida, já que sempre há outras prioridades além da saúde e da dor de seu povo, como compra de armas, o ataque à democracia e a invasão de terras indígenas. Além da reeleição e da dura missão de salvar os filhos da cadeia. MAIS

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