Por João Paulo Cunha, no jornal
Brasil de Fato:
Pode um presidente eleito
democraticamente deixar de se solidarizar com a população de seu país em meio à
maior emergência de saúde pública do século, inclusive sem fazer uma única
visita aos atingidos pela doença? Se for Jair Bolsonaro, sem dúvida, já que
sempre há outras prioridades além da saúde e da dor de seu povo, como compra de
armas, o ataque à democracia e a invasão de terras indígenas. Além da reeleição
e da dura missão de salvar os filhos da cadeia. MAIS
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