Pedido não foi levado a pé por
Jair Bolsonaro ao Senado, nem atinge o ministro Luis Roberto Barroso. No
documento, Bolsonaro diz que "não se pode tolerar medidas e decisões
excepcionais de um ministro do STF que, a pretexto de proteger o direito, vem
ruindo com os pilares do Estado Democrático de Direito" AQUI

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