Fernando Brito
Provavelmente não terá
consequência prática a ameaça do vice-presidência da Câmara, Marcelo Ramos, de
colocar em votação pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro.
Ele pode até pautar a votação, numa ausência circunstancial de Arthur Lira, mas este voltará e “despautará”, colhendo mais alguns créditos (inclusive orçamentários) junto a Bolsonaro.
Mas o que acontece com Ramos não se limita a ele: é cada vez maior o número de parlamentares e lideranças políticas que de “aderentes”, em maior ou menor grau, foram transformados em inimigos. MAIS
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