Por Ana Canosa (Uol)
Alguns estudos estimam que, em 2045, um em cada cinco jovens
fará sexo com um robô de forma bem habitual. A conexão entre sexo e tecnologia
– conhecida como sextech – será três vezes maior daqui a 20 anos e se
multiplicará por sete em 2050; alguns cientistas garantem que, a essa altura,
serão mais frequentes as relações sexuais entre humano e tecnologia do que
entre pessoas. Embora pareça ficção científica, a realidade é que, no futuro,
além da popularizarão de bonecos ‘humanos’ equipados com Inteligência
Artificial (IA), nós também teremos a possibilidade de acariciar a parceira
mesmo à distância, imprimir em 3D uma réplica dos órgãos genitais de outro ser
humano, coordenar seus movimentos por um aplicativo móvel ou usar tecnologias
que nos façam sentir o orgasmo de várias pessoas simultaneamente. MAIS
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