"O passeiomício do fim de semana, porém, fora da
agenda, não deveria ir para a conta do erário, já que se trata de pura
politicagem — muitas vezes usada inclusive para agredir pessoas, denegrir
adversários, discursar contra as instituições e incitar setores radicais contra
a democracia. Será que, além de assistir, ainda somos obrigados a pagar por
isso?", escreve Helena Chagas, MAIS
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