A desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA),
Lígia Ramos Cunha, teve a prisão temporária (prazo de cinco dias) convertida
para preventiva (máximo de 180 dias) na manhã deste domingo (20) e terá que
voltar para a cadeia. Lígia Cunha é investigada na Operação Faroeste - que
apura a venda de sentenças para legalização de terras no oeste da Bahia.
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