Fernando Brito
Personagem dos mais importantes dos governos petistas e, infelizmente, afastado da vida pública pelos reflexos da primeira onda de judicialização da política, com o chamado “mensalão” e o furor de Joaquim Barbosa, Jose Genoíno só raramente dá a sua visão sobre o que se passa no Brasil.
Pudera, apesar de não ter nenhuma conta na Justiça, desde que sua pena foi julgada extinta, em 2015, Genoíno usa uma frase para reagir aos contatos com a imprensa que, em geral, quando o procura é para seguir com um jogo de intrigas e insinuações que o velho militante político costuma recusar, dizendo que “a mão que bate pode esquecer, mas a cara que apanha, não”. CONTINUE LENDO
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