Por Fernando Brito
Desde o início da pandemia, tenho insistido que os
indicadores econômicos de pouco servem para dar a medida exata da crise
econômica do Brasil.
Em parte, porque ainda não sabemos quanto a crise sanitária
que a agravou vai durar – e com que intensidade vai se manifestar, ao logo
deste tempo, em parte porque – como deve ser – medidas emergenciais fazem
com que seus efeitos sejam postergados, exatamente como se faz aos casos de
doença com o isolamento social, “achatando a curva” dos danos econômicos com
crédito e auxílios emergenciais. MAIS
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