Por Fernando Brito
Gravei ontem – antes, portanto, das operações desta manhã
mirando em José Serra – um comentário para a TV Afiada onde listo e analiso os
casos sucessivos de questionamento dos antes intocáveis procuradores do
Ministério Público que, com a lava Jato, tornaram-se os escudeiros de Sergio
Moro como “paladinos da moralidade” no país.
Vê-se, agora, que ali campeava a imoralidade, o dirigismo
judicial, a violação das leis e da Constituição que, creio, nem mesmo a
“operação lava a cara” desfechada com a – afinal! – denúncia contra Serra – por
fatos e negócios sabidos há anos e que “não vinham ao caso” durante todo este
tempo.
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