Por Fernando Brito
Cumprindo a já costumeira tradição de “adiar sempre”, o
Conselho Nacional do Ministério Público adiou para após o recesso – já de si
absurdo – de meio de ano o julgamento da ação movida contra a exibicionista
apresentação de Deltan Dallagnol apontando Lula, no famoso powerpoint, de
chefiar uma organização criminosa, acusação da qual o ex-presidente já foi
absolvido pela própria Justiça Federal. AQUI
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