Por Fernando Brito
Merval Pereira, que já era “ministro-honorário” do Supremo
Tribunal Federal, pela certeza que sempre afirmou o que a corte faria, agora
parece que ganhou um cargo de Ajudante de Ordens do “altíssimo comando” das
Forças Armadas, ou seja, daquela camada de generais que adonou-se delas para
fazer política, como pagens de Jair Bolsonaro.
Porque ele escreve, em O Globo. que “o núcleo duro da ala
militar permanece firme no desejo de desmilitarizar sua presença [no Governo
Bolsonaro] e que a prisão de Fabrício Queiroz teria sido a “gota d´água” para
este desejo que seria acalentado há tempos. AQUI
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