segunda-feira, 27 de julho de 2020

A VOLTA DO TIE-DYE: TÉCNICA DE TINGIMENTO DE ROUPAS RETORNA DURANTE QUARENTENA


Manu Gavassi, Preta Gil, Larissa Manoela, Giovanna Ewbank e outras famosas aderiram moda em sua retomada, seja na montagem do visual ou no momento de diversão para produção caseira.

A quarentena revelou um clima de nostalgia que resgatou hábitos e itens do passado. Além disso, revelou o talento manual em quem foi para a cozinha fazer pães, para as salas inovar nas pinturas de paredes ou para os armários no intuito de renovar peças de roupas mais antigas.
Assim, o tie-dye – com ápice nas décadas de 1960 e 1970, retornando na década de 1990 -- voltou com força. Não só no quesito moda e montagem de visual, mas no "mão na massa" para ocupar o tempo livre dentro de casa, reciclando peças de roupas usando tinta de tecido, corante ou água sanitária.
"Com a quarentena o tie-dye vem como uma forma de escape, quase uma terapia, podendo ser feito em casa, sendo assim facilmente aceito pelo público em geral", diz Juliana Bacellar, consultora de imagem e personal stylist.
"Suas formas abstratas, até psicodélicas representam bem nosso desejo de fuga da realidade explosão de emoções."
Mas apesar da explosão de produção caseira durante a pandemia, Juliana explica que não é de hoje que o tie-dye retornou para cena.
"Desde o fim do ano passado, mesmo antes da pandemia, ele tem aparecido em desfiles de diversas grifes como Dior e Channel. E para a surpresa de todos até a clássica Anna Wintour apostou em uma mistura de estampas de xadrez e tie-dye." MAIS



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