Por Fernando Brito
Há mil pessoas esperando um leito
de UTI aqui no Rio de Janeiro.
Cidades do Nordeste entram em
lockdown, apavoradas com a escalada de mortes.
A rede de saúde vai desmoronando,
pela falta de equipamentos e de pessoal, que já era pouco e ainda sofrendo
milhares de baixas de profissionais contaminados pelo novo coronavírus.
O país já detém o segundo maior
número diária de mortes e as infecções devem passar, amanhã, de mais de 150 mil
pessoas. Oficialmente, claro, porque 11 entre 10 estudiosos de epidemiologia
sabem que ela é várias e várias vezes superior.
Mas o presidente da República
anuncia que vai promover um “churrasco” de confraternização no final de semana,
com direito até a uma “pelada” de futebol. E reconhece, com razão, que é “um
criminoso”. MAIS
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