Bolsonaro quer abrir espaço para
acomodar políticos do Centrão e militares
O presidente Jair Bolsonaro (sem
partido) irá aumentar a participação de militares em postos-chave no segundo e
terceiro escalões para atenuar a entrada de indicados políticos do chamado
centrão.
A informação é da Folha de
S.Paulo.
Segundo a publicação, auxiliares
do presidente defendem a saída do ministro da Economia, Paulo Guedes.
O ministro entrou é crítico do
programa Pró-Brasil, plano criado pelos militares para reativar a economia no
pós-crise.
Outro que corre risco é o ministro
da Cidadania Onyx Lorenzoni. Sem conseguir ser o articulador político que
Bolsonaro queria no governo, quando esteve na Casa Civil, o ministro trouxe
novo desgaste desnecessário ao governo ao anunciar que iria pagar duas parcelas
do benefício às vítimas de Covid-19, sem ter dinheiro em caixa.
Abraham Weintraub, ministro da
Educação, tem o cargo cobiçado por partidos do centrão.
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