Após o miliciano Adriano da Nóbrega morrer na Bahia, foi
identificada só uma bala dentro da casa. Por consequência, reforça o relato de
que policiais queriam matá-lo e gera mais críticas sobre a "queima de
arquivo", ou seja, execução para não serem reveladas informações sobre a
morte de Marielle Franco e acerca de um esquema de corrupção envolvendo Flávio
Bolsonaro
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