terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

CASO ADRIANO E OS LIMITES DA PROMISCUIDADE


Por Fernando Brito

É óbvio, exceto para mentes prepotentes a que nos acostumamos no caso da Lava Jato, que não se pode inculpar, com as informações que se tem até agora, Jair Bolsonaro ou seu filho na”queima de arquivo” do ex-capitão Adriano da Nóbrega.

Disso, sim, há indícios extremamente fortes, porque os relatos sobre a operação são inacreditáveis.

Imaginar que um especialista em confronto armado, como Adriano, dispararia de peito aberto contra quatro homens armados de escudos e fuzis é menos crível do que se ele praticasse o suicídio. Tiros de fuzil, a cinco ou seis metros de distância teriam atravessado o corpo e marcado as paredes ou, ao menos, as deixariam salpicadas de sangue. MAIS

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