Por Fernando Brito, em seu blog:
Diz a máxima política que não se nomeia aquele que não se
pode emitir.
Jair Bolsonaro, em busca de legitimação, o fez, nomeando
Sérgio Moro como ministro da Justiça, para sinalizar um suposto combate à
corrupção e um conflito de morte – que o elegera – com Lula e o PT.
Está, agora, às voltas com a complicada resolução desta
equação que começou, entendam-me os que aprenderam limites da função matemática
no 2° grau, para o que valia desde que houvesse a submissão ao projeto político
bolsonarista.
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