Por Fernando Brito
Na Folha, Júlia Moura mostra a reação – ou a falta de reação
– do mercado financeiro ao embrulho que durou todo o dia pelas citações do
nazista Joseph Goebbels feitas pelo ex-enfant gaté de Jair Bolsonaro, Roberto
Alvim.
É coisa de doer.
Dizem que está tudo bem, que as questões morais não
interferem no essencial: estarem ganhando dinheiro.
Vejam, são os mesmos sujeitos que dizem que
“responsabilidade social” é um diferencial de mercado, que enchem a boca para
falar de “boas práticas”, de “compliance”.
Nada de espantar, pois desde que o inventaram, o dinheiro é a
maçã e o pecado que se dane.
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