Por Marcos Coimbra, na revista
CartaCapital:
Entramos no décimo segundo mês do
governo (?) do ex-capitão Jair Bolsonaro. Daqui a alguns dias, seu primeiro ano
estará concluído. Sem foguete, sem retrato e sem bilhete.
Não houve surpresas na política em
2019. O que se podia esperar de ruim aconteceu. Nada de bom fez com que
reconsiderássemos as expectativas sombrias do início do ano. Talvez haja nisso
exagero. No lado da ruindade houve, sim, imprevistos. Quem conseguiria imaginar
que o péssimo ministério do início pudesse piorar? Foi o que aconteceu. Todos
os ministros que saíram cederam lugar a gente ainda mais desqualificada.
Afundou a abissal qualidade.
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