Por Fernando Brito
O ministro da Economia, Paulo Guedes, parece não ter limites
para inventar desculpas para dizer que a recriação da CPMF não é a recriação da
CPMF.
Seria, disse ele hoje, “uma tributação sobre transações que
pegaria, por exemplo, pagamentos feitos por celular.”
É claro que é impossível taxar “pagamentos feitos pelo
celular”. E se for por tablet? E notebook? E cartão na maquininha? E no caixa
automático?
Todas são, igualmente, transações digitais.
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